Arnaldo Silveira Brandão
Membro da Academia Catarinense de Letras, poeta, cronista, contista, romancista e dramaturgo. Fez as primeiras letras em Itajaí. Estudou como praticante marítimo “piloto”. Oficial de secretaria do Supremo Tribunal Federal – Rio de Janeiro.
Radicou-se em Brasília em 1964. Solteiro. Assinou suas obras com o nome literário de “Arbran”. Titular da cadeira número um da Academia Catarinense de Letras, e patrono da cadeira número 13 da Academia Itajaiense de Letras. Formado em jornalismo, teve poesias e artigos publicados nos jornais O Estado, A Gazeta, Jornal do Povo e Correio do Povo.
Faleceu em acidente automobilístico na BR-101, em companhia dos irmãos José Bonifácio Brandão (Dide Brandão), Maria Dolores Brandão Michels e Joana Brandão. Por conta do trágico acidente, a Prefeitura de Itajaí decretou luto oficial de três dias (decreto 1363/1976).
Empresta seu nome à Escola Básica Arnaldo Brandão, no Imaruí.
Índice
Nascimento
1922
Itajaí/SC
Morte
05 de fevereiro de 1976
Blumenau/SC
Acidente automobilístico
Obra
A Taverna do Gato Branco [1954]
No Mundo da Lua [1955]
O Vendedor de Pinhões [1956]
Luz [1957]
A Cortina Amarela [1959]
Bartolomeu [1957]
BAS-FON [1951]
Poemas de Arbran [1951]
Um Brasileiro nos Caminhos da Europa [1952]
Sol Perpendicular [1953]
Contos de Arbran
Cais de Melancolia