Juventino Linhares
Chegou em 1904 para fixar residência em Itajaí, onde estudou no Collegio Itajahy e Collegio São Luís Gonzaga [1909].
Empresta seu nome a travessa entre as ruas Almirante Barroso e Anita Garibaldi cortando a Rua Alexandre Flemming.
Índice
Atuação na imprensa
Jornalista vinculado a diversas casas editoras de jornais de Itajaí: ‘O Commércio’ [1918/1919/1924], ‘O Pharol’ [1924-1936], ‘O Popular’ [1958]. Editor do Anuário de Itajaí em parceria com Jayme Fernandes Vieira [1924]. Colaborou com o Anuário de Itajaí [1959], revista O Cooperador [1959], jornal Notícia Escolar [1963].
Publicou suas crônicas no jornal O Popular no período compreendido entre março e outubro de 1958 com o título de “Conversas Que a Gente Ouve”, e, no Jornal do Povo, entre fevereiro de 1962 e novembro de 1963, com o título de “O Que a Memória Guardou”.
Tem parte de sua obra publicada postumamente pela Editora da Univali no livro intitulado ‘O que a memória guardou’ [1997]. É patrono da cadeira número onze da Academia Itajaiense de Letras. Obra: O que a Memória Guardou. Itajaí, Univali, 1997. (seleção e editoração ao encargo do professor Osmar de Souza).
Atuação em instituições
Dirigente da Sociedade Guarany [1919], Clube Náutico Almirante Barroso [1923/1928], Cooperativa Construtora Catharinense [1924].
Atuação política
Militante político adepto da candidatura de Nilo Peçanha a presidente da República [1922]. Membro da Junta Consultiva do prefeito Adolpho Germano de Andrade [1930].
Subscreve o manifesto pró-candidatura de José Eugênio Müller a superintendente municipal [1930]. Membro do Partido Liberal Catharinense em Itajaí [1931/1934], Partido Social Evolucionista [1933], Acção Integralista Brasileira formando o Núcleo Integralista de Itajahy [1934/1936], voluntário do Exército para lutar contra os revoltosos paulistas [1932].
Carreira empresarial
Proprietário de estabelecimento comercial à Rua Pedro Ferreira, revendedor das marcas Victor, Pharlaphon, Odeon [1929/1933]. Acionista da Constructora Catharinense [1932].
Nascimento
18 de janeiro de 1896
Camboriú/SC
Filiação
Amélia Augusta Feijó [Linhares]
Guilherme Ignácio Linhares
Cônjuge
Judith Liberato [Linhares]
Morte
27 de agosto de 1968
Itajaí/SC