João Marques Brandão
Conhecido como Joca Brandão. Frequentou as escolas particulares de Julia Miranda e Falco Uriarte. Residiu no Rio de Janeiro. Retornou a Itajaí e montou o Grupo Scenico Guarany [1897]. Caixeiro despachante [1908], proprietário de armazém de secos e molhados à Rua Pedro Ferreira [1913], representante local do Club Excelsior – clube de sorteio [1920], despachante aduaneiro [1922]. Ajudou a criar e participou ativamente do Centro Aformoseador de Itajahy [1903/04], Sociedade Guarany [1897], Clube Náutico Almirante Barroso [1919/23/27], Congregação de Nossa Senhora das Dores e Senhor dos Passos [1923], Irmandade de Nosso Senhor dos Passos [1924], grupo de escoteiros da Liga Catholica Jesus, Maria, José [1927], Sociedade Beneficente Quinze de Novembro, Liga Catholica da Sagrada Família, Banda Musical Guarany, Sociedade Treze de Maio, Grêmio Literário Três de Maio.
Contribuiu com os jornais: O Pharol [1904], Tom Pouce [1920], A Flexa, Sentinella. Fotógrafo amador, fotografou junto com Immanuel Currlin o trágico incêndio do vapor Estrella [1908]. Colecionador reconhecido em nível estadual – sua coleção deu origem ao Museu de Azambuja [Brusque]. Faleceu quando discursava sobre o túmulo do ex-prefeito Pedro Ferreira e Silva em comemoração cívica à vitória da Revolução de 30.
Empresta seu nome à avenida na divisa do Centro com o Bairro Fazenda (Avenida Joca Brandão – CEPs 88301-440 e 88301-441).
Nascimento
22 de agosto de 1880
Filiação
Joanna Gonçalves [Brandão]
Manoel Marques Brandão
Cônjuge
Alcina Nóbrega da Silveira [Brandão]
Filhos
Cecília
Leonor
Eugênia
João Pery
Joana
Maria Dolores
Alcina Estelina
Manoel
Maria Celeste
Alcino
Arnaldo
José (Dide Brandão)
Morte
01 de novembro de 1930
Problemas cardíacos
Encontrada data de nascimento como 16 de agosto.
Encontrada data de morte como 02 e 10 de novembro.